RESENHA SOBRE O PNE
Instituto de Ciências Humanas e Sociais – ICHS
Política e Gestão Pública Professor: Herbert Glauco de Souza Aluno: Otávio Augusto Cunha Marques Mariana, 22 de Outubro de 2014
Este texto tem como intuito argumentar sobre a meta número seis (meta 6) do plano nacional de educação (PNE), e buscar o entendimento que influencia todo sistema educacional.
Logo após a sanção do novo Plano Nacional de Educação (PNE) pela presidente Dilma Rousseff no dia 25 de junho de 2014, muito comemorado por profissionais da área, representantes do âmbito da educação constataram que foi uma boa medida tomada, além de pensar de que forma o percentual do PIB será investido e se as estratégias adotadas para chegar num patamar mais elevado são eficientes.
O plano, valerá para os próximos dez anos, este é o primeiro plano de educação aprovado desde o fim da vigência do plano de 2001 a 2010. E estabelece 20 metas para a educação e para cada uma delas, indica uma série de estratégias. Uma das metas mais comentadas e comemoradas no PNE é o aumento progressivo de verbas para a educação, até que em 2024 chegue-se ao índice de 10% do Produto Interno Bruto (PIB).
Podemos dizer que com a sanção do novo Plano Nacional de Educação (PNE) foi uma conquista de varias batalhas disputadas pela sociedade. O PNE traz ainda metas importantíssimas, como por exemplo; as relacionadas à valorização do magistério, e difíceis, como as que dizem respeito à erradicação do analfabetismo no Brasil (meta 9), outra também muito importante foi a meta número 8 (meta 8) que propôs à elevação da escolaridade média da população do campo e de outras regiões pobres, e à igualidade de anos de estudo entre negros e não negros (meta 8).
Alguns pontos bem criticados foi a (meta7), que por exemplo; que deveria tratar da qualidade da educação, acabou se tornando uma meta de cumprimento do Índice de