Resenha sobre o livro antigona

A psicologia jurídica vem de estudos da psicologia, consiste na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao direito, no que se refere a assuntos sócio-juridicos dos crimes e quanto a personalidade da pessoa.
As primeiras práticas jurídicas desenvolvidas inicialmente por profissionais ocorria principalmente no campo da psicopatologia onde eram chamados para fornecer apenas um parecer técnico através de instrumentos e técnicas de avaliação, porém essas práticas vem sido ampliadas por profissionais que vem atuando em atuando no campos como: o direito da infância e juventude, do direito da família, execução penal e outros.

Hoje a psicologia não é apenas vista como uma ciência comum, e sim uma ciência que oferece garantias de eficiência e seriedade em uma relação entre a psicologia e o direito que mostra a necessidade da presença do psicólogo em lidar com questões que antes eram vistas como pertencentes dos poderes judiciais uma demanda da justiça.
Atualmente alguns tribunais de justiça de vários estados brasileiros criaram o cargo do psicólogo, com profissionais atuando principalmente em questões relacionadas ao direito da infância e juventude que visa crianças abandonadas, Estatuto da Criança e Adolescente e na área da família, através desse entendimento surge também a contribuição de profissionais que não são lotados nos tribunais, mais que executam trabalhos que são encaminhados aos sistema de justiça por psicólogos que não possuem vinculo empregatício com o poder judiciário convidados ou solicitados a emitir pareceres que serão anexados aos autos processuais.
Aos poucos psicólogos vêm se infiltrando nessas instituições jurídicas abrindo espaço de escuta do outro, facilitando a relação do sujeito com a lei e a busca por uma punição menos sofrida.
Em alguns casos o psicólogo é chamado pelo judiciário para tentar resolver demandas de adolescentes em conflito com a lei que se tornaram um problema social, a presença do psicólogo como um