Resenha sobre o filme e o texto: Os piratas do Vale do Silício e JOHNSON, Steven. Cultura da Interface
1. Os piratas do Vale do Silício, escrito e dirigido por Martyn Burke.
2. JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Cap 2: Desktop P. 48 -75
O filme, assim como o texto, em sua grande maioria retratam os mesmos assuntos. O desenvolvimento das interfaces gráficas, com o surgimento dos primeiros computadores, entretanto, eles abordam de formas distintas a repercussão da Macintosh, criado pela Apple e o Windows, criado pela Microsoft. No texto, é possível ver o surgimento do desktop, pela Macintosh e que durante sua evolução foi baseado em escrivaninhas, com ícones encontrados verdadeiramente em uma sala de escritório, com lixeiras, divisão de arquivos por janelas, entre outros ícones. Os criadores dessas máquinas, queriam aperfeiçoar cada vez mais esses aparelhos, com isso facilitando também o seu uso. No começo, os computadores eram poucos almejados, por serem usados por pessoas com interesses específicos e possuir um manuseio muito técnico. As metáforas a escrivaninhas tornariam a experiência do usuário mais pessoal, divertida, tornando a ideia de usar um computador menos intimidante. Se você sabia se sentar a uma escrivaninha e revirar papéis, podia usar a máquina, ainda mais com a implantação do mouse, que possibilitava mover o cursor sem que o usuário tocasse no teclado. Quase que ao mesmo tempo, que surgia essas grandes inovações, se desenvolvia o Windows, trazendo consigo novidades em um desktop, que em breve se tornaria comum, o MSN, criado para integrar uma nascente industria online e o um desktop personalizado, aonde era possível editar ao seu gosto, como se fosse sua própria sala de estar. Mecanismos criados com objetivo de se diferenciar e passar a concorrência. No texto também é abordado como é difícil imaginar o mundo que conhecemos hoje sem esses mecanismos. Como em um computador conectado à Internet, podemos interagir com links que nos