Resenha sobre o filme matrix
Quando se fala em filosofia, muitos estudiosos comentam da analogia (semelhanças), que podem ser realizadas entre o filme ‘Matrix’ e o ‘Mito da Caverna’, sendo que as similaridades se iniciam com Sócrates, Platão e Neo, dois grandes filósofos gregos comparados com o personagem principal do filme.
E isso faz com que o filme tenha uma relação afetiva com a filosofia, tal como a Filosofia Ocidental (o pensamento crítico) que surgiu na Grécia Antiga, por volta do século VI a.C, como uma alternativa ao Mito (o pensamento ingênuo); ela começa através da pergunta, o que é realidade? De modo geral, naquela época, filósofos pré-socráticos deram duas explicações. Na qual era ‘A escola jônica (observação da natureza)’ e ‘A escola eleática (abstrair uma ideia)’.
Porque Neo foi o ‘escolhido’ para salvar a humanidade da Matrix?
Porque ele era um pirata eletrônico, isto é, alguém capaz de invadir programas, decifrar códigos e mensagens, mas, sobretudo, porque ele também era um criador de programas de realidade virtual, um perito capaz de rivalizar com a própria Matrix e competir com ela. Por ter um poder semelhante ao dela, Neo sempre desconfiou de que a realidade não era exatamente tal como se apresentava. Sempre teve dúvidas quanto à realidade percebida e secretamente questionava o que era a Matrix. Essa interrogação o levou a vasculhar os circuitos internos da máquina (tanto assim que começou a ser perseguido por ela como alguém perigoso) e foi suas incursões secretas que o fizera ser descoberto por Morpheus.
No filme Matrix, Morpheu (personagem que leva Neo a Matrix) descobre em seu escolhido: Neo, as qualidades necessárias para salvar a humanidade do sistema que manipula e transporta o homem a uma realidade virtual, a realidade é induzida por Matrix, um sistema de computadores que o programa e o condena a um mundo obsoleto.
Matrix é uma