Resenha sobre o filme "Caçadores de Obras-primas"

DISCIPLINA: 1205014 – Legislação Arquivística Brasileira PROF.: Meriane Vieira
ALUNO: Valmir Herbert Barbosa Gomes MATRÍCULA: 11401551

RELATÓRIO

CLOONEY, George; HESLOV, Grant. Caçadores de Obras-primas [Título original: The monuments men]. Direção de George Clooney, produção de Grant Heslov. Los Angeles: Columbia Pictures, 2014. 1 DVD, 118 min. color. son.

O filme teuto-americano “Caçadores de Obras-primas”, nos traz uma visão sobre a complexa importância da cultura para a Ciência da Informação e para a preservação do conhecimento. Ao longo de quase duas horas de exibição, a película revela elementos que são vitais para que o arquivista construa as bases da sua profissão: preservação, acesso à informação, unicidade do documento e respeito pela cultura como elemento norteador dessa ciência. A produção de George Clooney e Grant Heslov nos leva para a Europa no início do ano de 1945. Conforme Hitler vai perdendo a guerra e abandonando os territórios ocupados, os exércitos aliados comemoram as vitórias no front. Contudo, o protagonista, tenente Frank Stokes, consegue persuadir o presidente americano de que a vitória terá pouco ou nenhum significado se as obras de arte, o grande tesouro da humanidade, forem destruídas no conflito. Assim, o presidente concede a Stokes e outros seis curadores de museus ou historiadores a liberdade para se deslocarem através das linhas aliadas com o objetivo de localizar e recuperar obras de arte roubadas pelos nazistas. Com esse enredo, podemos traçar um paralelo com a profissão do Cientista da Informação (e por extensão do arquivista) e sua missão de guardião da memória cultural da humanidade. No filme, as obras de arte são mostradas como o elemento principal da cultura social, símbolos da nossa evolução e aprendizado. As peças de arte trazem consigo uma ampla miríade de informações, ao ponto de serem mais valiosas que o ouro. Traçando um paralelo com Manuel