Resenha sobre a desorganização do grande projeto, de lúcio flávio pinto
Willian Vidal Reis
Trabalho Avaliativo de Geografia
Capitão Poço – PA
25/03/2013
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Padre Vitaliano Maria Vari
Willian Vidal Reis
Trabalho Avaliativo sobre o texto de Lúcio Flávio Pinto, A Desorganização do Grande Projeto, como requisito à disciplina Geografia, orientado pelo Professor Robson Siqueira.
Trabalho Avaliativo sobre o texto de Lúcio Flávio Pinto, A Desorganização do Grande Projeto, como requisito à disciplina Geografia, orientado pelo Professor Robson Siqueira.
Capitão Poço – PA
25/03/2013
No final da década de sessenta, o Governo Militar começa a organizar o projeto de inclusão da Amazônia ao território nacional, que previa atração de grandes empresas, principalmente transnacionais, para o território. Esse processo, além de povoar “aquele” vazio demográfico, traria, ainda, um grande desenvolvimento econômico. O governo da época chegou a investir em grandes propagandas para divulgar esse feito, comparando, inclusive, a ocupação da Amazônia com a chegada do homem à lua e que os Americanos, da lua, veriam a Muralha da China e a Transamazônica; o que é ironizado por Lúcio Flávio Pinto quando este diz que a Muralha fora construída para a contenção de invasões bárbaras, e a rodovia, para dar passagem a eles.
Mas como atrair grandes investimentos que não teriam garantia de lucro, visto o desconhecido que era a região? Aí entra a parte apelativa dos militares, que oferecem isenção de impostos, terras, e ainda, ajuda financeira: o fator amazônico. Um documento da Companhia Vale do Rio Doce, remetente ao Projeto Grande Carajás, chega dizendo que o espaço amazônico além de isolado, é desfavorável à civilização e não tem mão de obra qualificada, por isso, os “corajosos” empresários, pobres, que se atrevem a ocupa-la deveriam receber subsídios públicos. Mas nem todos os projetos foram coordenados por homens “pobres”.
Quando o governo chama Daniel