Resenha sobre astroturismo

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NUNES, G. “Astroturismo”. Palestra proferida pelo Prof. Gilson Nunes na II Jornada de Estudos do Turismo. Ouro Preto/MG – De 22 a 24 de novembro de 2002.
O astroturismo (turismo cultural e cientifico).Em 1977 começa com a implantação do Observatório Municipal de Campinas e nesta modalidade seguiran-se os de Americana, Piracicaba, Diadema, Amparo, Pedreira, São José do Rio Preto e mais recente um em Presidente Prudente tendo a frente um ex-aluno da Universidade Federal de Ouro Preto, a um grande interesse de estudantes, em conhecer pois os Planetários e Observatórios englobam educação, cultura, turismo e lazer. O Rio Grande do Sul recebe uma media de 50 mil estudantes por ano em função do astroturismo.
No Japão tem em media 200 Planetários enquanto no Brasil tem 21 Planetários e é divulgado de 47 a 53 observatórios astronômicos, no Chile os empreendimentos na área de astronomia está provocando uma verdadeira astronomia no Chile e abrindo o país para uma nova e rentável opção turística que inclui visita as fascinantes regiões desérticas e os sítios arqueológicos. No Brasil pode-se unir o turismo rural durante o dia e a noite o astroturismo (astronomia), no ecológico, no de aventura seria mais um meio de recrutar mais pessoas para estas modalidades em função do outro.
A um diferencial na Universidade Federal de Ouro Preto.Ela oferece para os alunos do Curso de Turismo duas novas disciplinas a “Introdução a Astronomia” com dois créditos e “Astronomia Aplicada ao Turismo”, tendo como pré-requisito TGT, o acesso ao conhecimento básico (conceitos) começando pela mitologia, aprendendo a avaliar regiões com bom clima, equipamentos olho nu e telescópios. Foi criada junta uma Sociedade de Estudos Astronômicos de Ouro Preto – SEAOP. A sociedade já recebe alunos do ensino fundamental ao superior, a população da região de ouro Preto e os