Resenha sobre Administração do Tempo
Por Kelly C.Pinheiro I.
A pesquisa, que se refere sobre o poder de controle do tempo, evolui para a premissa de que o maior desafio e a busca do ser humano não é gerenciar o tempo, mas gerar e preservar relacionamentos, como sugerem as pesquisadoras.
Entende-se que o estudo foi pautado na idéia de que, em geral, o ser humano dispende seu tempo e energia com basicamente dois aspectos: vida profissional e vida pessoal. Assim, para que seja possível um maior equilíbrio vital, faz-se necessário entender quais são os fatores que o influenciam. A partir daí, destrinchar os chamados “ladrões do tempo” torna-se imprescindível para que o indivíduo consiga visualizar o seu sentimento de importância no processo - como foi possível verificar através da pesquisa estatística e do estudo de caso realizado. Estes “ladrões do tempo” estão relacionados com o modo de conceituar e lidar com o que é urgente e com o que é importante. A proposta das autoras compreende o argumento de que gerenciar o tempo é, antes de tudo, uma mudança comportamental que exige, essencialmente, disciplina e comprometimento a fim de promover mais qualidade de vida.
Esta explanação permite evoluir para a idéia de que o desenvolvimento e o uso de ferramentas de gerenciamento do tempo são essenciais para se conseguir atingir o sucesso em diversos campos da vida, dentre eles: fisiológico (disposição e saúde), emocional (sentimento de pertencimento e valorização), mental (criatividade e memória), espiritual (propósito e realização). Entretanto, com a dificuldade do ser humano de Se realizar, em virtude da sobrecarga de atividades, surgiu uma nova inteligência humana - o “homos mobile”- que busca meios de estar em vários lugares ao mesmo tempo, e de dar atenção a várias pessoas e projetos ao mesmo tempo.
Seguindo o caminho proposto de planejamento do