Resenha sig
por Fernanda Brito Gonçalves e Luno Daniel Batista, Graduandos em Sistemas de Informação pela UFVJM.
E-mail: fbrito.si@gmail.com e lunodaniel@hotmail.com
O advento dos microcomputadores disseminou a informática, a tal ponto que hoje é impossível viver sem estar em contato com Tecnologia da Informação. Das atividades mais sofisticadas às mais simples, sempre existirá um dos dois tipos de Tecnologia da Informação: a aplicada ao produto e a aplicada ao processo. Tratando-se de sistemas de informações ainda persiste certa dicotomia entre a necessidade que pretensamente gerou o projeto de desenvolvimento do sistema e a solução final implantada. Ou seja, ainda é muito comum haver sistemas de um lado e processo de outro, quando na verdade o sistema ter sido desenvolvido para apoiar o processo, tornando-o mais organizado, documentado, ágil e produtivo. O autor discute, entre outros pontos, duas formas de desenvolver sistemas de informação em geral e, em particular, sistemas de informações gerenciais.
Inicialmente, a Tecnologia da Informação (TI) era utilizada pelas empresas apenas para processar dados e tratar informações de uma forma automatizada. Porém, a tecnologia era cara, problemática, difícil de usar e causava muita dor de cabeça aos usuários. Para o autor, o principal motivo de tantos erros, desmandos, irritações e demais problemas no uso das tecnologias eletrônicas, foi a falta de uma metodologia que colocasse as necessidades do usuário em primeiro lugar. Assim, a tecnologia só é boa se for útil, se tiver utilidade para as pessoas. Esse caráter utilitário aparece à medida que as pessoas aceitam a tecnologia e passam a utilizá-la para controle efetivo da informação, além de simplificar a operacionalidade de suas atividades. Esses princípios constituem o Princípio da Motivação Estratégica. Agindo com base nesse princípio,