Resenha - seis sigmas
Joe já havia participado de vários programas de qualidade até se deparar conversando com Larry sobre Seis Sigma. Mas o que havia de tão importante e diferente nesse programa em relação aos outros?
A maioria dos programas se resume em cobrar melhores resultados sem dizer como proceder. Larry cita como exemplo uma fábrica de biscoitos que perde tempo experimentando novos modos de identificar biscoitos queimados e certificando-se que os mesmos serão jogados fora para que não cheguem ao cliente. O Seis Sigma diz que ao invés de se livrar dos maus resultados devemos descobrir o “POR QUE” de eles ocorrerem. Seis Sigma não tenta administrar o problema e sim eliminá-lo. Mas como descobrir qual é o problema?
Tomando aquele café, Larry faz a seguinte pergunta a Joe: Qual o objetivo do Seis Sigma? E Joe responde usando o mantra “Tornar os clientes mais felizes e aumentar os lucros”. Mas quem deve determinar o que fazer para deixar o cliente feliz e aumentar os lucros? Será os acionistas, gerentes de marketing... Na verdade, devemos perguntar aos próprios clientes, são eles que vão dizer qual o problema que devemos resolver e quando fazemos isso corretamente economizamos dinheiro nesse processo e satisfazemos o cliente alcançando então o grande objetivo. Pois bem. Identificados os problemas apontados pelos clientes, como resolvê-los? Eis uma das diferenças. No Seis Sigma, escolhe-se um problema para resolver de cada vez como um PROJETO. Mas qual será o primeiro? Aquele com mais chances de ser corrigido e que proporcionará mais economia e satisfação para os clientes. Quem ficará a frente do projeto? O Seis Sigma chama essa pessoa de Faixa-preta. Completar o projeto que lhe foi destinado é a função do Faixa-preta. O mesmo conta com a ajuda do Campeão, que é seu supervisor, e dos Faixas-verdes, sua equipe de apoio.
Nomes estranhos com papéis bem definidos. Um dos elementos mais importantes do Seis Sigma é o papel que todos representam.