Resenha psicologia
Referências Bibliográficas
SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira, FARIA, Aline Almeida. Os padrões de beleza feminina.
Comunicação, mídia e consumo São Paulo, v.4, n.9, p.171-188, Mar. 2007. Disponível em: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/article/view/5032/4656. Acesso em: 11/03/2013.
Denise da Costa Oliveira Siqueira, professora adjunta do programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (PPGC-UERJ), da especialização em Jornalismo Cultural e da graduação em comunicação. Doutora em Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Autora de A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo (são Paulo: Annablume, 1999) e de corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. E Aline Almeida de Faria, Jornalista graduada pela Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS-UERJ). Trabalhou nas revistas semanais Vida, do Jornal do Brasil, e Revista O Globo, do Jornal O Globo. Apresentam um artigo sobre os padrões de beleza feminina, onde a mídia estuda o corpo e tudo que ele é capaz de fazer é ação que pode ser efetuada como suporte um conjunto de várias áreas de conhecimento que fazem dele um objeto. O corpo é fruto não só da natureza como também de uma construção cultural.
As revistas femininas estampam nas capas, “modelos” de mulheres, exemplos a ser seguidos para alcançar um objetivo. O consumo de beleza feminina parece atribuir aos indivíduos a responsabilidade pela adaptação de seu corpo, mesmo que para isso as mulheres tenham que fazer exercícios intensos para alcançar o corpo desejado. É isso que pregam os reality shows da TV. Aprendemos desde novos a cuidar do nosso corpo, por meio do banho ou do uso de cremes para a pele.
Nas revistas femininas brasileira é comum ver