Resenha Psicologia Dos Processos On Ricos 22
ALUNA: JÚLIA MARIA FONTES LEITE NOTA SOBRE O CAPÍTULO VII: A PSICOLOGIA DOS PROCESSOS ONÍRICOS
Freud em sua obra retrata vários sonhos, onde alguns deles receberam uma atenção mais especial do que outros, como é o caso do sonho em que ele descreve em sua obra de um pai que sonha com um filho que já morreu; enquanto o corpo do mesmo é velado. Através das analises feitas de determinados sonhos chegou-se a conclusão que não se pode explicar os sonhos como um processo psíquico, tendo em vista que nenhum conhecimento psicológico pode subordinar aquilo que o exame psicológico dos sonhos nos habilita a inferir como base de sua explicação.
No sonho cada elemento tem igual importância, inclusive seus detalhes mais insignificantes ou duvidosos. Ele retrata que o esquecimento,os acréscimos e correções subseqüentes aos sonhos se devem à resistência, imposta pela censura que tem origem no recalque. O esquecimento é o caso mais extremo de sua ação. Sonha-se, em parte, porque no estado de sono, a resistência está diminuída.
As vezes, os sonhos são muito abstratos e não temos uma recordação dos sonhos tal e qual estes ocorreram, e colocá-lo em palavras se torna bem difícil, pois ele se da através de imagens, emoções e sensações. Quando estamos descrevendo o sonho em palavras, estamos fazendo uma elaboração secundária. Freud utiliza esta como grande ferramenta de seu estudo, visto que, quando a pessoa conta o sonho pela segunda vez, e troca algumas palavras/elementos, (censura) e são estes trocados que Freud vai analisar primeiro.
Em um sonho tudo é significativo, tanto os eventos banais, quanto aqueles que damos uma maior importância. Nossa memória falseia “positivamente” a lembrança que temos de um sonho, ordenando, preenchendo e arredondando o material original. Quando se esquece dos sonhos, claramente é a censura atuando.É uma relação direta da resistência. Quando lembramos de uma parte do