Resenha Pro dia nascer feliz
O documentário “Pro dia nascer feliz” mostra a realidade de algumas escolas do Brasil. Nele são expressas as diferenças sociais, de estrutura de cada escola de interação e ação de cada aluno no aprendizado.
Em seu início, o documentário mostra a realidade de uma escola no estado de Pernambuco, na cidade chamada Manari, onde nenhuma escola possui uma boa estrutura. Há o problema da ausência de muitos professores em sala de aula. Para se deslocarem à escola, os alunos contam com um ônibus que muitas vezes quebra. A distância para se chegar à cidade é de cerca 30 quilômetros. Em meio a toda esta situação, há uma garota chamada Valéria, de 16 anos de idade, que mostra um ótimo dom para o aprendizado educacional cuja dedicação é a poesia. Isto denota uma diferença relacionada às condições que a escola proporciona, e muitas vezes os professores duvidam que os textos tenham sido escritos pela aluna.
No estado do Rio de Janeiro, o documentário é transferido para uma escola pública na cidade de Duque de Caxias. Nessa ocasião os alunos explicam que roubam por falta do que fazer ou mesmo por ódio. Em reuniões, os professores ficam preocupados em não saber o que fazer para coibir esse tipo de situação. Em certos momentos alguns alunos fazem brincadeiras de mau gosto com alguns professores.
Mudando para o interior de São Paulo, a falta de professores e o não interesse dos alunos é a realidade da cidade de Itaquaquecetuba. Num dos momentos do filme, há uma menina chamada Keila em que em vários momentos cita o sentimento de viver triste, enquanto outro estudante mostra o interesse de ser padre e estudar filosofia. Em meio a isso, uma professora se destaca no ensino, pois, com prazer, planeja brincadeiras prazerosas para seus alunos. Ela relata também que por desgaste emocional e físico, muitas vezes se ausenta da sala de aula.
Na parte final do documentário, o relato de uma outra cidade de São Paulo por possuir uma ótima estrutura de ambiente e também por haver