Resenha preconceito linguístico
Looatti Silvério Rêgo
Marcos Bagno, Preconceito Lingüístico, o que é como se faz. São Paulo: LOYOLA, 2009
Marcos Bagno nasceu em Cataguases (MG), mas sempre viveu fora de seu estado de origem. Depois de ter vivido em Salvador, no Rio de Janeiro, em Brasília e no Recife, transferiu-se em 1994 para a capital de São Paulo, onde viveu até 2002, quando se tornou professor do Instituto de Letras da Universidade de Brasília (UnB), tendo atuado no Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas até 2009, ano em que se transferiu para o Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução. Como escritor, Bagno iniciou sua carreira em 1988 ao receber o IV Prêmio Bienal Nestlé de Literatura pelo livro de contos A Invenção das Horas, publicado pela Editora Scipione. Vieram em seguida outros livros, no qual falarei do livro preconceito lingüístico
No livro preconceito lingüístico o autor marcos Bagno defende de forma calorosa a língua falada pelo povo brasileiro e critica todas as formas de preconceito pois para ele o preconceito não tem nenhum fundamento racional , nenhuma justificativa mais o foco principal e o preconceito lingüístico pois a sociedade nada faz para combater pelo contrario tem sido cada vez mas incentivado pela mídia onde o objetivo é ensinar o que é “certo é errado” fazendo assim com que aumente cada vez mais o preconceito lingüístico pois para ele a forma culta do português só serve para mascara o preconceito só serve de instrumento para a exclusão social . Marcos Bagno no 1° capítulo do livro diz que a permanência desse preconceito lingüístico se dá pela presença de oito mitos.
1° “o português do Brasil apresenta uma unidade surpreendente” magno considera este o maior e mais serio dos mitos, pois prejudica a educação porque os educadores não relevam a questão de que o povo brasileiro descende de