Resenha preconceito linguistico
Para ser formado o idioma português, foram necessários a influencia de nove famílias lingüísticas: latim, indo-européia, itálica, românica, românica-ocidental, galo-ibérica, ibero-românica, ibero-ocidental, galaico-portuguesa.
No Brasil, o tupi (mas precisamente o tupinambá, uma língua do litoral brasileiro) foi usado como língua geral na colônia ao lado do idioma português. Com o processo de escravidão no país a língua falada na colônia recebeu uma nova roupagem. A influencia africana no Brasil veio com o Iorubá, falado por negros vindos da Nigéria e do Quimbundo angolano. No século XIX imigrantes europeus chegaram ao país e proporcionaram novas contribuições no idioma. Franceses, italianos, alemães, espanhóis e japoneses fizeram com que o regionalismo e a diversidade nas pronuncias se aflorasse. A distância entre as variantes portuguesas e brasileiras do português aumentou em razão dos avanços tecnológicos do período: não existindo um procedimento unificado para a incorporação de novos termos à língua, certas palavras passaram a ter formas diferentes nos dois países (comboio/trem, autocarro/ônibus, pedágio/portagem).
A priori, a língua falada no Brasil é denominada de Língua Portuguesa, oriunda dos colonizadores portugueses. Porem, o período de colonização do Brasil propiciou a vinda de povos de terras distantes, culturas diferentes fazendo assim uma sincronia de seus dialetos com o idioma do colonizador e dos povos aqui antes encontrados, os índios.
O idioma português do Brasil contem palavras que no idioma da terrinha não existe, como: mandioca, abacaxi, tatu (palavras de origem indígena), caruru, caçula, samba (nomes originários do Iorubá e do quimbundo angolano) dentre outras palavras.
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