Resenha: por amor e por força, rotinas na educação infantil
RESUMO
O presente artigo tem como meta realizar uma reflexão sobre a literatura infantil, abordando soluções para atingir o objetivo de despertar o interesse da leitura e contação de histórias para a nova geração, que hoje está totalmente voltada para mídia na qual vem substituindo o livro e o grande universo por ele apresentado, conduzindo assim um ambiente favorável e agradável para que os jovens leitores usufruam do mágico mundo da imaginação.
Palavras-chave: conhecimento; diálogo; leitura; afetividade; objetivo.
INTRODUÇÃO
Este Artigo tem como objetivo principal discutir o processo da arte de ler à formação do leitor infantil. A leitura é um tema vasto que requer, além do gosto por ela, um conhecimento atualizado e crítico.
Diante disso, surgiram indagações ao longo de minha formação acadêmica que se uniram à minha prática pedagógica – professora de crianças com idade entre três e quatro anos – e me despertaram o interesse e, ao mesmo tempo, a curiosidade de analisar quais são as contribuições que a leitura pode trazer para as crianças, quando estas recontam uma história, brincam ou recitam uma parlenda.
Como também perceber o que a leitura traz à criança que a faz vibrar ao ouvir a professora anunciar que chegou a “hora do cantinho da leitura”. Tendo em vista que a leitura é um processo contínuo que inicia no berço e só termina no momento da sua morte, passei observar em sala de aula como as crianças exprimem seus desejos de desenvolver o ato de ler, mesmo quando tem em mãos um livro sem texto. Pois a leitura pode ser feita de tudo e de todos que nos cerca, a leitura do mundo. O mundo é um texto a ser interpretado. Pretendo fazer uma pesquisa bibliográfica cujo referencial teórico será embasado fundamentalmente em autores como: Freire (2008), Zilbermam (1985), Barthes (1981), Deleuze (2003), entre