Resenha piratas do caribe: o fim do mundo
Os filmes de Piratas do Caribe foram muito lucrativos do cinema de hollywood contrariando todas as expectativas, o primeiro filme da série, Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, surpreendeu fazendo muito sucesso. Quatro anos depois, chega aos cinemas a terceira parte, Piratas do Caribe – No Fim do Mundo, concluindo a saga de Jack Sparrow e seus amigos. Retomando a história do ponto em que havia parado no capítulo anterior, O Baú da Morte, vamos à sempre aguardada sinopse. A Companhia das Índias Orientais, sob o comando do frio Lorde Cutler Beckett, está massacrando todos os piratas que vê pela frente, graças a uma união à força com Davy Jones (Bill Nighy) e seu barco, o Holandês Voador (ou Flying Dutchman, o ressuscitado Barbossa, acredita que o único meio de detê-los é fazer com que os piratas se unam, através de uma confraria entre os nove piratas mais tremendos dos sete mares. O problema é que Jack Sparrow é um desses. E desde que foi engolido pelo Kraken no filme anterior, está numa espécie de limbo, no tal fim do mundo do título, então, resgatá-lo é essencial para que a pirataria não desapareça da face da Terra. Sparrow depois do tempo que ele passou no limbo, Jack está mais biruta do que nunca, a química com Geoffrey Rush é outro ponto de destaque, as discussões entre Sparrow e Barbossa sobre quem é o capitão do Pérola Negra geram momentos impagáveis, já o tempo de tela de Keira Knightley e Orlando diminuiu consideravelmente, principalmente para este último. Todos os coadjuvantes bacaninhas, como aquele cara do olho de vidro, estão de volta, e cada um tem o seu momento de tela quem estreia nesta parte é Chow Yun-Fat, como o capitão Sao Feng, o bucaneiro bam bam bam em Cingapura e um dos nove lordes da pirataria. Mas, no entanto, isso é uma pequena decepção, pois seu papel é muito pequeno, e quem uma ponta é Keith Richards, o lendário pirata, ops... guitarrista dos Rolling Stones, como o responsável pela