Resenha para: “Você enxerga o mundo na internet? Ou ela pesquisa você”

Na reportagem “Você enxerga o mundo na internet? Ou ela pesquisa você” é abordado um avanço tecnológico e modo como este deve influenciar na vida das pessoas. Mostra-nos que por meio da rede, os novos aparelhos colhem, aos poucos, nossas informações e daí a pouco influencia nos hábitos e nas relações das pessoas com o restante da sociedade, isto é o que chamamos de inteligência artificial. Tudo isso estimula o consumismo, pois cada vez mais as pessoas sentem a necessidade de facilitar sua vida por meio da tecnologia.

Já na reportagem “Inimiga n°1 dos transgênicos, física indiana denuncia ditadura da indústria alimentícia” é feita, por meio da indiana Vandana Shiva, uma crítica à indústria de alimentos transgênicos. Esses alimentos sofrem alterações genéticas que ajudam a aumentar a produtividade, porém, devido a isso, podem trazer prejuízo à saúde dos consumidores. Assim, torna-se evidente a indiferença dos grandes produtores em relação ao bem estar dos seus clientes, a preocupação maior é com o aumento da produção e das vendas, fator que ultrapassa limites éticos da sociedade.

Enxergando os temas abordados nessas duas reportagens nos deparamos com dois fatores primordiais do capitalismo. Na primeira reportagem abordada, vimos a figura do consumismo; e na segunda, a busca incessante das grandes indústrias pelo aumento do lucro.

Falando primeiramente do consumismo, este é um dos motores do capitalismo atualmente. A cada dia as pessoas consomem mais, e, diante disso, as grandes indústrias investem na busca por inovações que sejam capazes de atrair consumidores, aumentado exponencialmente seu lucro. Prova disso é o aumento do mercado publicitário nos últimos tempos, vemos propagandas por todos os lados, e estas buscam alienar as pessoas, estimulando as vendas.

Este consumismo caminha lado a lado com o fator abordado na segunda reportagem, que é a busca incessante das grandes indústrias pelo aumento do lucro. Essa busca chega a ultrapassar limites éticos,