Resenha: palma, dieli vesaro; zanotto, mara sophia. retorica e argumentação.
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RESENHA: PALMA, Dieli Vesaro; ZANOTTO, Mara Sophia. Retórica e argumentação. In: BASTOS, Neusa Barbosa (Org.). Língua portuguesa – teoria e método. São Paulo: EDUC - Editora da PUC-SP: 2000. p. 115-144.O artigo relata a capacidade de argumentar e persuadir, e isso demandam do locutor o domínio de informações, táticas e aptidões de múltiplas e diferentes naturezas. Argumentar é discutir, mas, e especialmente, é raciocinar, é deduzir, é concluir, é tirar ilações: “Quando se discute com alguém, a argumentação não deve ser uma disputa, mas uma Caçada à Razão, na qual os dois se envolvem, apoiando-se reciprocamente a descobrir e a apanhar a verdade que ambos buscam”.
Considerando o fato de o homem viver, hoje, na sociedade da informação, o conhecimento da argumentação faz-se necessário não só para que os indivíduos possam impor os seus pontos de vista, mas também para que possam resguardar-se das armadilhas persuasivas existentes nas relações interpessoais.
Para colocarmos em prática podemos fazer uso de três tipos de abordagem: a abordagem racional, a abordagem emocional e a abordagem moral. Sendo que cada uma delas pode ser indicada ou não de acordo com a situação ou com ouvinte veja: se quiser convencer racionalmente aborde os benefícios práticos as características concretas do projeto, oferecendo números, dados e simulações. Se a intenção for provocar reações emocionais devemos usar recursos de linguagem que envolva a pessoa que faca sua imaginação voar que expire e cause identificações às descrições são boas alternativas assim como adjetivos bem empregados e historias bastante humana temos que despertar a crença do ouvinte fazer o que o ouvinte deseja. Por ultimo, se a abordagem for moral devemos lançar mão de um discurso responsável que deixe claro qual e sua missão, quais os princípios valorizados.
A argumentação deve ser construtiva na finalidade, cooperativa em espírito e socialmente útil (destaque das autoras). Embora seja exato que os ignorantes