resenha obrigado por fumar
REDAÇÃO PUBLICITÁRIA
TARCÍZIO DALPRA JR.
JUIZ DE FORA/MG
26 de março de 2013
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR ESTÁCIO DE SÁ JUIZ DE FORA – MG
MARIELTON AUGUSTO SOARES
RESENHA CRÍTICA SOBRE O FILME: “OBRIGADO POR FUMAR”.
JUIZ DE FORA/MG
26 de março de 2013
Nixk Naylor (Aaron Eckhart), protagonista do filme e narrador, trabalha para a Academia de Estudo do Tabaco, sua principal ação é usar o seu poder de persuasão em reuniões ou através de mídias para persuadir a população, construindo discursos com um poder de convencimento inigualável e, a partir daí defender o ponto de vista que mais interessa, o seu.
Naylor diz em sua frase de efeito que: “Se argumentar corretamente, nunca estará errado”. E que se alguém consegue vender cigarros, pode vender qualquer coisa diz Naylor. Pois não se trata de focar os bons costumes e a moral, mas sim o poder da argumentação em persuadir as pessoas, o que em seu caso seria, convencer as pessoas de que o cigarro não faz mal (evidenciado ao citar que não existem estudos comprovando os malefícios do cigarro).
Divorciado e pai de Joel, Naylor se vê preocupado com a educação moral do filho, que se sente um pouco constrangido ao receber visitas do pai na escola. Mas a visão do filho para com o pai se modifica ao longo do tempo, ao deparar com seu pai falando repetidamente a mesma coisa, que apenas trabalha para pagar suas contas, mas passando a informação de que este negócio é muito bom, o interesse pelo trabalho do pai se torna cada vez maior, justo que através de seus discursos, mesmo que informais no ambiente pai e filho, acaba persuadindo e encantando o filho com suas palavras e argumentos.
Naylor não faz nada mais que o seu trabalho consigo mesmo, de maneira repetitiva, se autoconvencendo daquilo e no convívio com o filho transmite tais informações em forma de argumentação,