resenha nilda alves
Conforme Nilda Alves três movimentos, de ordem e capacidades diferenciadas, ganharam destaque principalmente na segunda metade do século XX, e vêm indagar essencialmente esta maneira de construir o conhecimento e a realidade da escola nela sustentada, em quaisquer de seus níveis.
“Para a escola, a esfera do cotidiano vem indicando a necessidade da crítica radical à organização dominante: internamente, tanto quanto à estrutura de poder, quanto ao fazer pedagógico, como quanto à sua estruturação curricular; externamente quanto aos limites e relações de poder existentes na sociedade, quanto às relações da educação com a sociedade (o mundo do trabalho, os movimentos sociais etc.), na busca da indentificação/ caracterização/ análise crítica/ proposição dos conhecimentos da prática, nas suas múltiplas construções teóricas (racionais, imaginárias, artísticas etc.). Desta maneira, ao mesmo tempo em que se cria teoria, se busca criar soluções- sempre parciais e aproximativas, porque se trata de processos humanos, que tentam responder a problemas existentes, localizados e datados. (Alves, 1999, p.117).
Segundo Nilda Alves o desafio está na competência que temos de nos esforçar para assinalar este processo (de construção de conhecimento em todas as àreas de atividades humanas) e nele agir com mais destresa (navegando, surfando, pirateando), porém,