Resenha NETTO, José Paulo. Economia Política – Capitulo3
1314 palavras
6 páginas
Universidade de Pernambuco - UPECampus Mata Sul - Palmares
Disciplina: História do Pensamento Econômico
Professora: Raquel Lira
Curso: Serviço Social
Ivonete Cristina
Luana Gabrielly
Maiza Lopes
Tamires Santos
Resenha NETTO, José Paulo. Economia Política – Capitulo3 – Produção de mercadorias e modo de produção capitalista
Vivemos em uma sociedade em que é bastante forte o peso do modo de produção no qual vivemos. O modo de produção capitalista que interfere constantemente nas nossas escolhas, profissional, ideias… Sempre existe algo (sistema, estruturas, cultura, que de vez em sempre estão associados pelo e no fator econômico…) que nos impulsionam a agirmos conforme os seus interesses e/ou concepções. Somos conscientes que nossa riqueza se forma através do acumulo de mercadoria, ou seja, quanto mais eu tiver, mais rico eu serei, e a riqueza também é relacionada ao poder nas tomadas de decisões de uma sociedade, já que teoricamente, a concentração de riqueza nas mãos de poucos, poucos esses, que sabem como transformar em riquezas para uma nação. O exercício de compra e venda é um hábito extremamente natural, ou melhor, sua prática acarretou a sua naturalização, algo que repetimos diversas vezes no nosso dia-a-dia. É normal não estranharmos, pela afirmação de que sempre foi assim, porém nem sempre foi. Nesse capitulo vamos estudar os fatores que levaram isso a se tornar um fato tão natural. A mercadoria é um objeto que satisfaz a nossa necessidade e dependendo de sua utilidade podemos atribuir o seu valor de uso. Existe uma diferença entre o valor de uso e o valor de troca, por exemplo, se eu fabrico roupas e não vendo, fico para uso pessoal, a roupa deixa de ser mercadoria e não tem valor de troca, apenas de uso. Existe também o modo de produção mercantil, que diz que só se pode comercializar aquilo que nos pertence, ou seja, só quem pode vender algo é quem for dono dos meios de produção, se for uma produção coletiva não é possível