Resenha Medidas Extremas
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 118 min.
Ano de Lançamento: 1996 (EUA)
Direção: Michael Apted
Roteiro: Tony Gilroy
Produção: Elizabeth Hurley
Estúdio: Castle Rock Entertainment / Simian Films
Cor: Colorido
Caroline Campos*
Em um ambiente social coberto de indagações sobre a política científica mundial, há uma busca incessável sobre o que é certo ou errado no mundo das pesquisas experimentais, o que é ético ou não. O filme "Medidas Extremas" aborda esse tema, nos mostrando o quão longe pode ir o ser humano, no mundo das pesquisas, quando não se tem preocupações éticas. O filme se inicia mostrando a fuga de dois homens, Claude Minkins e Teddy Dolson, despidos, corriam em busca de refúgio. Para que ambos sobrevivessem, eles se separam indo para lados opostos. Enquanto isso em outro lugar da cidade de Nova Iorque, o conceituado médico Dr. Guy Luthan (Hugh Grant), trabalha no hospital Gremmercy como de costume. Até que sua rotina é mudada por um caso bem exótico, um paciente da entrada em estado crítico e convulsões, até então uma doença desconhecida. Assustado com o estado do paciente, Luthan após estabiliza-lo, recorre a ele perguntando sobre si, e o que poderia ter ocasionado aquela doença. É quando o paciente se idenficia como Claude Minkins, e cita o termo "Triphase" e pede para que o médico encontre seu amigo Teddy Dolson. A partir disso, Luthan começa sua ardua busca por respostas. Após perder o seu paciente, se sente limitado por não ter descoberto o que de fato o matara e isso o motivou mais ainda. Sem respostas sobre o que de fato é Triphase, o médico decide fazer mais exames, os quais contradiziam e suposta resposta da necrópsia feita no paciente. Não satisfeito, resolve ir até o instituto responsável pela perícia, quando descobre que o corpo foi perdido. Mas algo havia de errado e ia além do que Guy poderia imaginar, no mesmo hospital em que trabalhava, haviam pessoas que de fato