Resenha medicina da conservação
Medicina da Conservação
A Medicina da Conservação é uma nova ciência que visa enfrentar as ameaça que agentes etiológicos causam sobre a riqueza biológica do planeta. Essa ciência é caracterizada principalmente pela pesquisa e ação.
É a ciência que estuda os contextos ecológicos inter-relacionados a saúde. Sendo assim, pode-se dizer que “a Medicina da Conservação é a ciência para crise da saúde ambiental e a consequente perda da diversidade biológica, desenvolvida por meio da transdisciplinaridade na execução de pesquisas, ações de manejo e politicas públicas ambientais voltadas à manutenção da saúde de todas as comunidades biológicas e seus ecossistemas”. Por conseguinte, considera-se que atuar em Medicina da Conservação é trabalhar com a intenção de manter em um Ambiente Saudável a plena saúde ecológica, mantendo a qualidade de vida de pessoas e animais.
A Medicina da Conservação une saúde humana, saúde animal e saúde do ecossistema, que avalia múltiplas interações entre patógenos e doenças e entre espécies e ecossistemas. Em vista disso, a Saúde Ambiental é dependente da conjunção da Saúde Humana, Saúde Animal e Saúde Vegetal, o que garante a saúde de todo o ecossistema. Por isso, deve-se considerar que qualquer alteração positiva ou negativa à saúde ambienta será, preponderadamente, dependente das mudanças de atitude sociedade humana.
Portanto, a Medicina da Conservação é a pesquisa de todo o Ecossistema, ou seja, é descobrir o que cada espécie precisa pra ter uma boa qualidade de vida, é procurar uma maneira ter um Ambiente Saudável. Sendo assim, essa ciência é essencial para o planeta, tendo como principal objetivo a Vida.
REFERÊNCIA MANGINI, P. R.; SILVA, J. C. R. Medicina da conservação: aspectos gerais. In: CUBAS, Z. S. C.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de animais selvagens: medicina veterinária. São Paulo: Roca,