Resenha - maria helena cunha
A profissionalização do gestor cultural atravessa diversas dificuldades, tendo em vista que em seu campo de trabalho se requer uma diversidade cultural muito vasta. A evolução dos setores culturais, naturalmente, gera a necessidade de um aprimoramento maior para os que trabalham nessa área, construindo seus primeiros cursos específicos para tal.
Com o avanço, inevitável, do setor cultural e sua entrada no mercado de trabalho, como importante motor para a economia nacional, a profissionalização do gestor cultural se torna primordial.
Para formar um gestor cultural, ao se pensar em suas características, vemos a primeiro modo a importância da capacidade de compreender as dinâmicas do campo em que se trabalha e habilidade para lidar com temáticas complexas e abrangentes. Formando um novo campo profissional.
O estudo, a pesquisa e a exploração são ferramentais que compõem o estudo de um bom gestor, para se entrosar com novos meios e novas culturas. Criando ‘bagagem’ de conhecimento que, consequentemente, faz com que o profissional elabore melhores trabalhos.
As barreiras escolares, a respeito de assuntos sobre cultura, estão sendo quebradas. O que auxilia na formação do individuo, já que pela complexidade da área o ensino desde seus primeiros estudos escolares até a escolha acadêmica desse campo, exercendo sempre o estudo sobre cultura e mantendo a continuidade dessa aprendizagem.
Um primeiro ponto importante sobre a formação de gestão cultural na diversidade é no convívio cotidiano do gestor com a sociedade em que vive. Uma segunda questão é a compreensão da importância do conceito de diversidade cultural e a troca feita entre os alunos e os professores, trocando experiências, conhecimento, habilidades, entre outros. E um terceiro ponto seria maiores capacidades técnicas do profissional, o que o mercado necessita como primordial, chegando a uma estancia politica até.
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