Resenha Manning
MANNING, Brennan.
O impostor que vive em mim.
São Paulo: Mundo Cristão.
O quinto capítulo do presente livro, retrata a discussão da questão do sábado por diversas interpretações a luz da Bíblia pelos fariseus. Ou seja, uma espécie de maquinação da religião manipuladora pelos fariseus é evidente no texto. Como fosse um manual de instruções é conduzido através de intimidações e escravizações, em vez de libertar e fortalecer. Também traz a reflexão quanto à inocência dos procedimentos da criança em relação à vida e ao amor de seus responsáveis. Sem maldade no coração que possa maquiar suas intenções. Pureza de alma través da troca do amor.
Brennan Manning, autor do livro em questão nasceu em Nova York, num bairro violento. Estudou na Universidade St. John, serviu no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos durante a guerra da Coréia. Em 1960, graduou-se em Filosofia e, posteriormente, em Teologia, pelo Seminário St. Francis. A partir de 1970 começou a escrever e ministrar palestras, atividades que mantem até hoje.
Uma vez exposto uma breve introdução do capitulo e contextualização do autor, nas próximas linhas começo a analisar o foco do capitulo quanto à interpretação do sábado pelos fariseus.
Logo no inicio do capitulo cinco, autor cita o filósofo Bertrand Russell em seu livro Why I Am Not a Christian, quanto as pessoas religiosas que tem um entendimento deturpado do sentido da essência da palavra de Deus. Essa distorção do entendimento da palavra, levam as pessoas religiosas a olharem para a Bíblia com se fosse um manual de instruções detalhadas como outro qualquer. Assim torna-se evidente uma total pobreza de Espirito (p.87).
Segundo o autor, o sábado é um dia sagrado, reservado para Deus, um tempo especial consagrado a Deus. Explica ainda que o sábado era o ponto máximo de reconhecimento solene pela criação e ação de louvor de adoração e ação de graças por tudo de bom que Deus tinha com o