resenha Made im Brasil

Universidade Federal do Amapá
Profº: Costa Brava
Aluno: Alan Siqueira

Resenha: Made in Brasil

Macapá/AP
2014
Vídeo arte: Uma poética aberta A vídeo arte é recente, surge após 25 anos da invenção da televisão com o coreano Nan June Paik e o alemão Wolf Vostell por volta de 1959, Vostell apresentou na galeria o seu trabalho “tv dé-coll/age” com imagens alteradas, Paik depois da Alemanha fixou-se em Tóquio onde realizou experiências com a tv em cores com ajuda do engenheiro Shuya Abe em 1969-70. A abordagem do vídeo, desde a década passada vem sendo geralmente realizada por artistas plásticos, a propagação da vídeo arte encontra dificuldades de sistema s de tv não compatíveis. A televisão entre tanto, desde sua primeira hora, não explorou todas as suas condições genéticas utilizadas comercialmente, converteu-se em elemento de massificação e em arma politica e econômica, pouco importando a ideologia do sistema implantado. Suas origens estão sensivelmente na compreensão da arte na qualidade de um fenômeno explorado acoplado à existencialidade, como um processo de atividade, colocando-se na perspectiva dos meios mais válidos da comunicação do presente, contrapondo ao consagrado objeto de arte. A historia da vídeoarte demonstrou o quanto a criatividade dos seus autores esbarrou na indiferença e mesmo hostilidade dos receptores, incompreensível, aborrecível, desinteressante , inócuo eram e são os adjetivos a que se acrescenta a sua subestimação motivada pelos chamados “defeitos” ou “enganos” técnicos que constata com a sofisticação da imagem da televisão de estúdio. No Brasil, a vídeoarte enfrentou/enfrenta as mesmas dificuldade das demais novas mídias, com a particularidade evidente das demais novas mídias, com a particularidade evidente da raridade e do ainda elevado custo de aquisição do aparelhamento básico imprescindível. No Brasil os artistas da vídeoarte passam por