Resenha Florence Nathingalle

Resenha: Florence Nightingale Procurando Willie Sutton - Uma teoria de polícia

Este trabalho visa analisar a atuação do policial frente às diversas demandas sociais, relacionando a forma de atuação da instituição na promoção da segurança pública. Busca-se compreender as aspirações da sociedade que espera a proteção devida do órgão encarregado de segurança, bem como as características predominantes desse órgão na busca paz social.
Preliminarmente, cabe analisar a seguinte questão: O que a polícia faz? Mas para responder essa questão devemos revelar o que é a polícia. Como resposta a essa capciosa pergunta, a polícia foi utilizada pelos países como instrumento de proteção às ameaças que porventura surgissem. Nos tempos modernos podemos considerar a instituição alicerçada com base no sistema de gestão burocrata, com agentes mantidos e treinados pelo Estado de forma profissional, especializada, sendo que seus atos são concretizados pela legitimidade.
Nesse sentido, a polícia age em nome da sociedade e autorizada por ela, o que lhe permite o uso coercitivo da força para a manutenção da ordem. Este uso coercitivo da força deve sempre está pautado na necessidade e proporcionalidade visto que o policial tem como premissas principais fazer o policiamento preventivo, ou seja, controle social para combater a criminalidade e para manutenção da paz.
A polícia deve agir cada vez mais de forma racionalizada, profissional e republicana, e suas ações devem se basear, a princípio, num sistema de conhecimento científico e acionado por reivindicações de um saber e identidades próprios que sejam reconhecidos da polícia. Suas ações devem ser racionalizadas por esse crivo de conhecimento legítimo e não por ações aleatórias ou siplesmente baseadas em instinto.
Infere-se do texto em análise a posição de visibilidade que a polícia possui perante a sociedade destacando o papel especial que possui pelo serviço especializado que a ela foi reservado. Diz que ela é a mais conhecida, por