Resenha Final Linguagem Da Encena Ao Teatral
DIÔGO DOS SANTOS PANTOJA
RESENHA DO LIVRO: A LINGUAGEM DA ENCENAÇÃO TEATRAL
CAPÍTULO 1
Macapá
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
DIÔGO DOS SANTOS PANTOJA
RESENHA DO LIVRO: A LINGUAGEM DA ENCENAÇÃO TEATRAL
CAPÍTULO 1
Trabalho apresent ado ao Curso de Licenciatura em
Teatro da UNIFAP - Universidade Federal do Amapá, para a disciplina História do Teatro. Sob orientaç ao do
Prof. Zec a Nose.
Macapá
2015
RESUMO:
Esta resenha apresenta um texto crítico voltado para a discussão sobre nascimento do teatro moderno, e sobre como a pós-percepção da necessidade de mudança e de superação das teorias já praticadas influenciaram em nossa qualidade artística e cenográfica. E como nossas escolhas podem afetar nas próximas gerações e mostra a influência das características que contribuíram às necessidades intelectuais neste contexto.
RESENHA:
Sabemos que o estopim do surgimento do teatro contemporâneo fora a necessidade de mudança aglutinada a integração prática das teorias. Em seu livro, Jean Jacques Roubine
(Roubine, J. J. Pág. 21) alude sobre o nascimento do teatro moderno, ele diz que nos últimos anos do século XIX, ocorreram dois fenômenos, ambos resultantes da revolução tecnológica, de uma importância decisiva para a evolução do espetáculo teatral. Em primeiro lugar, começou a se apagar a noção das fronteiras geográficas e políticas existentes resultando na ampliação do teatro Francês a partir de 1860. Tal fato aplica-se ao naturalismo criado na
França, posteriormente disseminado em Berlim, Moscou e Noruega. Em segundo, foram descobertos os recursos da iluminação elétrica. Na visão simbolista a luz elétrica ajudou a modelar, esculpir um espaço vazio, dar vida ao espaço do sonho e da poesia. Já no naturalismo a luz foi utilizada para acentuar o efeito do real.
Segundo o autor, na pág. 27, em 1895 surgem as primeiras exposições cinematográficas de Lumiére, Roubine afirma que os artistas da época custaram a perceber que o teatro difere