Resenha : Filosofando Estetica
Matéria: Estética
Resenha: Capitulo 41 – Filosofando: Introdução à filosofia de Maria aranha e Maria Martins
Cada época, cada cultura, cada sociedade tem o seu padrão de beleza próprio, onde as manifestações artísticas se diferem ate se divergem no decorrer da história. Influenciadas pelo vão político, social, econômico, cultura, religião. Ao longo da história tivemos correntes marcantes da produção artística.
1. O naturalismo Grego
O naturalismo tende a linha de fazer com que arte se apresente como realidade e não representação. Dentro da atitude naturalista temos variações, delas os mais importantes são o realismo e o idealismo.
O realismo mostra o mundo como ele é já o idealismo retrata o mundo de uma forma mais favorável. O naturalismo se rompe com a mudança da função da arte, quando se surge um tecnologia capaz de capturar as imagens, a função principalmente da pintura se vê carente de significado, assim no final do XIX impressionistas repensão a função da arte.
No início a arte grega era de caráter utilitário sendo empregada no trabalho manual de utensílios, mais tarde se desenvolveram técnica de reprodução das coisas, assim nasce o conceito a arte naturalista. Segundo Aristóteles, a apreciação da arte vem do prazer intelectual de reconhecer a coisa representada através da imagem.
2. A estética medieval e a estilização
Na Europa ocidental durante a idade media, as artes eram ligadas as culturas pagãs o que fez com que a população em sua maioria analfabeta só tivesse o contato com arte, através das pinturas simbológicas da igreja, que tinham o objetivo de ensinar a doutrina cristã. Assim a postura naturalista e abandonada em prol da estilização. Isto é simplificação dos traços, esquematização das figuras e o abandono dos detalhes individualizadores.
A arte bizantina mostra extraordinária homogeneidade, padronizando a expressão artística, abandonando a representação tridimensional e preferindo as