Resenha filme: GERAÇÃO PROZAC
Filme Geração Prozac
O filme traz muitos temas, a partir dele da pra fazer uma boa relação entre o filme, à teoria psicológica e os assuntos estudados até o momento.
O filme já inicia com algo que pode ser relacionado com a psicologia, a mãe cria de certa forma um futuro para a filha, a mãe queria que a filha fosse uma jornalista muito conceituada, porém a filha não estava indo para a faculdade por querer fazer jornalismo e sim para buscar uma certa liberdade das coisas que a mãe e a família idealizavam para ela. Relacionando com alguns conteúdos estudados em sala de aula pode-se dizer que desde que estamos na barriga de nossas mães ou muito antes disso a nossa família já idealiza ou determina um missão para nós (filhos), sendo assim muitas vezes essas idealizações passam a não fazer bem a pessoa que recebe essa missão, pois muitas vezes essa pessoa não quer por exemplo seguir o exemplo do pai e ser médico, e caso aconteça da pessoa aceitar essa missão ela possa estar se frustrando no futuro e não conseguindo seguir uma vida saudável.
A filha Elizabeth vai para a faculdade de jornalismo, a qual para ela no inicio era a sua liberdade da proteção da mãe, porém ela começa se envolver com drogas, e aos poucos aquilo foi lhe afetando, até que ela começar sentir na hora em que começa a escrever e nada vem em sua mente. Elizabeth começa então a se desleixar consigo mesma desde na sua higiene pessoal a sua alimentação, aos poucos ela começar se isolar sozinha, pois alem da tristeza que sentia apresentava uma agressividade que acabava afastando as pessoas que queriam ajudar(por exemplo a colega de quarto), esses sintomas são característicos da depressão, a depressão no caso de Elizabeth veio a acontecer devido a grande quantidade de trabalhos e artigos que a faculdade exigia, e ela se sentia sobrecarregada, sofre com problemas familiares desde a sua infância com a separação dos pais e a cobrança para que ela consiga ser uma pessoa melhor que a sua mãe foi quando