Resenha filme ensaio sobre a cegueira
Disciplina: Português;
Professora: Cristina;
Aluno: Jairê Michel Engler;
Série: 3*03;
Data: 22/09/2011
RESENHA
Os carros estavam parados numa esquina esperando o sinal mudar. De repente quando abre o sinal, um motorista fica parado. Os pedestres estranham e vão ver o que aconteceu, o mesmo, só dizia que ficou cego, que enxergava tudo claro. A epidemia da cegueira branca começa de uma maneira que ninguém esperava.
Então os pedestres o ajudam a sair do carro e um homem se oferece para leva-lo até o seu apartamento. Depois do homem telo levado ao apartamento, ele vai embora, com o seu carro. Já no início o filme mostra duas situações, quando os pedestres ajudam o homem cego, demonstra a solidariedade de algumas pessoas, e depois mostra o ser humano se aproveitando da situação para roubar o seu carro.
A mulher chega, e seu marido diz que está cego, no primeiro momento ela não acredita, mas percebe que é verdade, então as pressas ela marca uma consulta com um oftalmologista. Neste caso, o filme é bem claro, em que o casal, marido e mulher sempre devem se ajudar, na saúde ou na doença.
Depois de examiná-lo minuciosamente por duas vezes, o oftalmologista diz que não havia nada de errado com seus olhos. Consequentemente o Oftalmologista não consegue encontrar nada de errado, o que prova que a “ciência” não pode descobrir tudo, e quem nem sempre é a dona da verdade.
O homem que ajudou o cego e havia roubado seu carro, também fica cego. A “epidemia branca” começa a se espalhar.
Uma mulher que estava no consultório de óculos escuros era uma prostituta e tinha um encontro marcado num hotel aquela noite. De repente no encontro a noite, ela também fica cega, e um policial grosseiramente a leva para casa. Aqui novamente o filme mostra a realidade humana, como a prostituição, e a maneira como as pessoas tratam uma à outra (policial grosseiro).
O oftalmologista também fica cego. Contou à sua mulher que estava cego, ela o