Resenha Feiticeiro e Efic cia
Faculdade de educação
Resenhas: O Feiticeiro e sua Magia e A Eficácia Simbólica
Aluna: Ananda Oliveira Gonçalves
Professora: Mônica
Turma 1
Antropologia e Educação
Rio de Janeiro
2014
O feiticeiro e sua magia
O texto aborda, principalmente, na eficácia da magia que implica em 3 fatores fundamentais: primeiro a crença do feiticeiro na sua magia, segundo na crença do doente (paciente) na sua cura e terceiro na crença coletiva, ou seja, do grupo em que o doente está inserido.
Primeiro caso, é o que o feiticeiro simula a viagem no trovão para visitar antigos compatriotas. Ele teve necessidade de um pretexto para sair sem ser interrogado e fizera uma encenação com essa finalidade.
Segundo exemplo é o do jovem que foi acusado de feitiçaria. Inicialmente nega que tenha induzido uma moça a ter crises nervosas usando magia, alega ser um remédio que lhe causa o sintoma e outro que lhe cura e depois muda sua versão diante do risco de ser condenado a morte. Então ele passa a confirmar o que os juízes querem saber: o fato dele ser feiticeiro. Conta uma versão, cada vez mais rica de detalhes de como ocorreu tal crime e os juízes estão mais interessados em conhecer os segredos do jovem do que em julga-lo. Após o término, ele é liberto e ainda por cima se transformou de ameaça para segurança física.
O terceiro caso, vem a ser o de Quesalid. Ele não acreditava e questionava o poder dos xamãs, passando a frequenta-los e investiga-los. Até certo dia, onde foi convidado a a iniciar o estudo xamanístico e logo em suas primeiras lições descobre que as suas suspeitas estavam certas: truques, representações teatrais e espionagem (de conversa privadas para relatar a origem e os sintomas da doença ao xamã). Quesalid curava doentes porque tinha se tornado um grande feiticeiro, com poucas ilusões e truques até então e sempre acreditando em si. Um dia um velho xamã lhe suplica dizer a verdade sobre seus truques, pois ele corria