Resenha Facu
Por: Rubens Darolt Júnior
Com o objetivo de proporcionar uma prazerosa vida após a morte à família antiga greco-romana possuía uma rigorosa conduta religiosa, tendo a como prioridade em sua vida. A religião era a base de tudo na vida destas famílias, pode-se dizer que a mesma foi de suma importância para a criação do que hoje conhecemos como direito.
Essas civilizações consideravam sua família aqueles que prestavam culto aos mesmos deuses que eles, ou seja, aos mesmos antepassados do pai aquele que realizaria todos os atos religiosos e banquetes fúnebres aos mortos, em troca desses banquetes e cultos os deuses protegiam seus familiares contra todos os males e inimigos e tornavam sua plantação fértil, enfim ajudavam seus familiares a terem todos os meios necessários para sua vida. Inimigos para essas civilizações eram todos aqueles que não prestavam culto aos mesmos deuses que eles, aqueles que não pertenciam a sua família eram seus inimigos já que acreditavam em outros deuses.
Essas famílias acreditavam que após a morte viveriam em outro mundo interligado ao anterior no qual se tornariam deuses para sua família, mas para se alcançar tal proeza nesta segunda vida, dependiam de cultos que seriam realizados por seus familiares, sem esses cultos acreditavam que seriam rebaixados a seres demoníacos e uma vida completamente infeliz. Tal culto era conduzido sempre pelo filho primogênito masculino do morto, era ele que estava encarregado da entoação de hinos, oferendas, orações e quaisquer outros ritos que fizessem parte daquele culto. Parte importantíssima do culto e de uma família era o fogo sagrado, pois esse era o vinculo que ligava os dois mundos, o fogo sagrado sempre era localizado no centro da casa dessas famílias, nunca deveria ser apagado, era ao redor deste fogo que essas famílias se reunião, faziam suas refeições, realizavam os cultos e todos os demais atos religiosos.
Para que não