resenha estado patrimonial ao gerencial
RESENHA SOBRE O TEXTO: “DO ESTADO PATRIMONIAL AO GERENCIAL”, DE AUTORIA DE LUIZ CARLOS BRESSER PEREIRA
CAMPO GRANDE
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
RESENHA SOBRE O TEXTO: “DO ESTADO PATRIMONIAL AO GERENCIAL”, DE AUTORIA DE LUIZ CARLOS BRESSER PEREIRA
Atividade apresentada ao curso de Especialização em Gestão Pública da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, como requisito para a avaliação e obtenção de nota da Disciplina Estado, Governo e Mercado.
CAMPO GRANDE
2015
O autor do texto “Do Estado Patrimonial Ao Gerencial” descreve que o Estado brasileiro, no início do século XX, era um Estado oligárquico e patrimonial, em uma economia agrícola mercantil e de uma sociedade de classista. Após cem anos é um Estado democrático, entre burocrático e gerencial, de uma economia capitalista globalizada e transformou-se em uma Sociedade Capitalista clássica, assumiu características de uma Sociedade Pós-Industrial.
Neste texto o autor trata especificamente da mudança no plano administrativo do Estado patrimonial para o gerencial, o texto está dividido em cinco sessões. Na primeira: o Estado oligárquico e patrimonial, que caracteriza o Império e a Primeira República; na segunda: o Estado autoritário e burocrático que nasce com o primeiro governo Vargas e a Reforma Burocrática de 1936; na terceira: temos a reforma desenvolvimentista de Castelo Branco, na qual traços claramente gerenciais já estão presentes; no quarto: retrocesso burocrático que ocorre com a transição democrática, em 1985 e na última seção: Reforma Gerencial de 1995.
Em 1900 o Brasil é um Estado oligárquico em que uma pequena elite de senhores de terra e de políticos patrimonialistas dominavam amplamente o país. O Estado está concentrado em um estamento aristocrático-burocrático de juristas, letrados, e militares, que derivam seu poder e sua renda do próprio Estado. É tradicional a ideia de que uma função do Estado