Resenha Escola do Futuro

Lilian Silva Blum
Curso: Pedagogia para Licenciados
Turma: início 08/11/14
Profº Marcelo – Sociologia da Educação

A Escola do Futuro

É preciso pensar na escola do futuro hoje. É urgente que se reflita, que se faça algo. Os alunos gritam por mudanças, o futuro está diante dos nossos olhos e é preciso enxergar isso.
Nossos alunos já não são mais os mesmos, nós professores também não. É preciso romper com uma estrutura que insiste em permanecer. Para que mudanças ocorram, os alunos e professores precisam ser ouvidos, o sistema precisa se adequar tanto em estrutura física como humana.
As aulas e as atividades dentro da escola precisam acontecer de maneira atraente para os alunos e os professores também precisam estar preparados para isso.
Pensar em como ensinar um aluno do futuro é pensar em como fazê-lo pensar, analisar, criar. É desafiá-lo, utilizando sim das novas tecnologias já tão presentes em seu dia-a-dia.
O aluno de hoje respira tecnologia, então como querer chamar sua atenção deixando essa tecnologia fora da escola. Uma escola do futuro não permite que os alunos passem horas sentados na cadeira, apenas ouvindo. O diálogo, as discussões precisam acontecer. É preciso dar voz a esses alunos, o professor não é o detentor do saber, a troca é necessária, o professor também pode aprender muito com seus alunos, basta estar aberto para isso.
Um professor do futuro deve ser um mediador, um desafiador, mais do que trazer conhecimento ele precisa possibilitar a eles a tomada de decisão, a criatividade.
Numa escola do futuro, existem outros profissionais que podem auxiliar além dos alunos, os professores, com atividades diferenciadas, oficinas, salas ambientes, em que os alunos se sintam mais a vontade para escolher o que querem fazer, o que mais gostam de fazer.
A arte e a música não podem deixar de existir na escola do futuro, muito pelo contrário, devem servir de estímulo, oficinas como essas devem estar a disposição para os alunos, com atividades que valorizem esse