Resenha: entre eucaliptos e jequitibas
SECRETARIA DO ESTADO DE CIÉNCIAS E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITARIO DE JUARA
DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA
VANDERLINO DE JESUS FERREIRA
RESENHA: ENTRE EUCALIPTOS E JEQUITIBÁS
JUARA/MT/13/10/2011 ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DO ESTADO DE CIÉNCIAS E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITARIO DE JUARA
DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA
VANDERLINO DE JESUS FERREIRA
RESENHA: ENTRE EUCALIPTOS E JEQUITIBÁS
Resenha acadêmica realizado como exigência parcial para obtenção de nota na disciplina de SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO sob orientação do professor OSEIAS DO CARMO NEVES
JUARA/MT/13/10/2011
Entre eucaliptos e jequitibás
Professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. O educador ao contrário, não é profissão; é vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança. Uma vez cortada a floresta virgem, tudo muda, e bem verdade que e possível plantar eucaliptos, essa raça sem vergonha que cresce depressa, para substituir as velhas arvores seculares que ninguém viu nascer nem plantou. Pode ser que educadores sejam confundidos com professores, da mesma forma como se pode dizer: jequitibá e eucalipto, não e tudo arvore, madeira? No final não dá tudo no mesmo?
Não, não dá tudo no mesmo, porque cada arvore e uma revelação de um habitat, cada uma delas tem cidadania num mundo especifico. A primeira, no mundo do mistério, a segunda no mundo da organização, das instituições, das finanças. Eu diria que educadores são como velhas árvores, que possuem uma face uma historia a ser contada, mas professores são habitantes de um mundo diferente, onde o educador pouco importa, pois o que interessa e um crédito cultural que o aluno adquire numa disciplina identificada por uma sigla, sendo que, para fins institucionais, nenhuma diferença faz aquele que a ministra.
O que define a identidade da pessoa, sob o ponto