Resenha economia politica

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROF. ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA
CURSO: DIREIO BLOCO: I
DISCIPLINA: ECONOMIA POLITICA

RESENHA CRÍTICA

A fisiocracia é denominada o governo da natureza, pois visa a produção como fonte de crescimento e desenvolvimento econômico e social. Não podemos falar de escola fisiocrata sem antes delimitar os padrões econômicos e as correntes filosóficas que a precederam.
A burguesia europeia do século XVIII, influenciada pelo iluminismo, intensificou as críticas aos governos absolutista devido o grande controle que exerciam sobre a economia. Além disso, a organização socioeconômica do antigo regime restringia a participação da burguesia nas relações de poder que era dominado pela nobreza.
O caos se formou com a insatisfação dos burgueses contra o governo e os nobres (esses barravam o acesso da burguesia nas decisões do governo), o clima instável era favorável a revolução, esta se formou com o apoio das camadas mais pobres da população que foram convencidos a protestar pela liberdade individual para todos, disfarçando o principal objetivo que era crescimento econômico da burguesia.
A primeira doutrina econômica proposta para substituir o mercantilismo foi a fisiocracia, fundada por François Quesnay. Onde a principal atividade econômica é a produção (contrariando o mercantilismo que defendia o comercio acima das demais atividades). Pregava que o poder estatal tinha que estar nas mãos de quem detinha essa produção, donos de terras cultivadas deveriam nesse caso ser os maiores beneficiados.
Os fisiocratas viam a produção agrícola como superior e achavam que a mesma deveria estar sob proteção do estado não sob o controle como estava. Os principais motivos de descontentamento eram os altos impostos cobrados pelo governo e a grande interferência que este dava nos meios de produção com a finalidade de manter a balança comercial