Resenha Dom Casmurro
Fora apelidado por um rapaz no trem de Dom Casmurro, pois era calado. Como todos da vizinhança concordavam, o apelido permaneceu.
Sua memória mais alucinante é a do ano de 1857, que foi quando ouviu sua mãe, D. Glória e José Dias conversando sobre coloca-lo em um seminário. D. Glória havia feito uma promessa depois que seu outro filho morreu que Bentinho seria padre.
Depois que D. Glória ficou viúva, convidou os dois irmãos, que também eram viúvos, para morar juntos com ela e Bentinho em Matacavalos. De vizinha tinha Capitu, que cresceu convivendo com ele.
De tanto ouvir que seria padre quando atingisse certa idade, brincava com Capitu de missa. Mas com o passar do tempo percebeu que amava Capitu, e ao ver um dia que fora na casa dela, seus nomes escritos no muro, percebe que esse sentimento era de ambos. Porém Bentinho sabe que tem uma promessa para cumprir. Então vai ao seminário, onde conhece Escobar, que se tornam grandes amigos.
Um tempo depois D. Glória fica enferma. Bentinho retorna a sua casa, e junto com ele, Escobar. Capitu que vivia fazendo companhia para ela, continua o romance às escondidas.
Depois de certo tempo, Escobar, casou-se com a amiga de Capitu, Sansha, que tiveram uma filha, que foi dado o mesmo nome de Capitolina, em homenagem a Capitu. Logo depois, Capitu e Bentinho também se casam, e depois de muito tentarem, tiveram um filho, que em forma de gratidão dão o nome de Ezequiel.
Um tempo depois Escobar morre, e Bentinho ao ver Capitu olhar para ele de um modo que parecia que estava mais triste, até mesmo que a própria Sansha, e também o fato de seu filho ter semelhanças incríveis com Escobar, começa a ter dúvidas se Ezequiel é mesmo seu filho ou de Escobar, desde então começa as intrigas.
Bentinho chegou a dizer ao próprio Ezequiel que não era seu pai, mas foi interrompido por Capitu, que disse que era mentira. O