Resenha do texto quais politicas para quais crises
O texto Quais políticas públicas para qual crise? Transformação social e intervenção do Estado de Joan Subirats são divididas em Introdução, A Estrutura de coletivos vulneráveis a processos de exclusão social, Em direção a uma agenda de políticas de combate a exclusão social, Rumo a novas concepções nas políticas contra a exclusão, uma incidência especial nas políticas voltadas para os núcleos familiares, Ciclo de vida e políticas sociais para as famílias e Interrogações finais.
A introdução explana sobre as mudanças que estão acontecendo nos parâmetros socioeconômicos e culturais que afeta as esferas inclusive dos poderes públicos. Diante essas transformações as políticas públicas não abarcaram as demandas, as sensibilidades, os problemas, pois ainda guardam modelos rígidos, burocráticos e tecnocráticos.
Nesse contexto surge o conceito da palavra exclusão social, desse modo o autor destaca algumas considerações a respeito do conceito de exclusão. Afirma que a exclusão é um fenômeno estrutural, não podendo ser considerado um fenômeno novo. Ao mesmo tempo, que pode ser considerado um uma nova configuração da desigualdade. Por isso é considerado um fenômeno dinâmico, sendo ainda multifatorial e multidimensional. É importante notar assim, que exclusão e política não podem ser separadas em nenhuma reflexão.
A segunda seção A estrutura de coletivos vulneráveis a processos de exclusão social discute que a exclusão social vai muito além de números relativos a pobreza e desigualdade, corresponde a um conjunto de fatores que incluem trabalho, formação e saúde. Tendo em vista, que a exclusão é um fenômeno dinâmico, trata-se de um processo multidimensional e poliédrico.
Na seção Em direção a uma agenda de políticas de combate à exclusão social destaca as políticas que estrutura e articula as atuações frente a exclusão social tais como: Políticas de universalização dos serviço sociais e da renda mínima; Políticas contra a exclusão do trabalho e pela