Resenha do texto individualidade - cap. 2 de modernidade líquida, zygmunt bauman
PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Individualidade
Resenha:
Autores: Caio César Fernandes da Cruz Diego David Braga Ribeiro Jean Philippe de Oliveira Dias Leonardo David Braga dos Santos Ricardo Rodrigues de Souza Rodrigo Lucas da Silva Oliveira Tiago Hudson da Silva Oliveira
Referência bibliográfica: Modernidade Líquida. / Zygmunt Bauman
Uma compilação do texto Individualidade - cap. 2 de Modernidade Líquida, Zygmunt Bauman
Podemos em primeiro lugar mostrar o pensamento de Aldous Huxley e o de George Orwel. Eles viam um mundo controlado, de uma liberdade individual restrita e aceita por pessoas programadas para obedecer e seguir rotinas pré-estabelecidas. “O que eles compartilhavam era o pressentimento de um mundo estritamente controlado, de uma liberdade reduzida a nada ou quase nada por uma elite que manejava todos os cordões - de tal modo que o resto da humanidade poderia passar toda sua vida movendo-se como marionetes.”. Este mundo é dividido entre administradores e administrados. Aldous Huxley e George Orwel não podiam imaginar um mundo sem “torres e mesas de controle”. O medo, os sonhos, esperanças, girava em torno de “repartições de comando supremo”.
Estas visões que o autor destaca estão entrelaçadas ao pensamento de que o homem não tinha opções variadas sobre o que queria ser ou o que queria fazer, seu crescimento nunca viria, sua estaguinação ficaria sempre controlada por um poder em que eles não poderiam ir contra. Mesmo podendo ir contra, estaria em um discurso a caminho da