Resenha do texto GREENE, Jack P. , “ Reformulando a identidade inglesa na América britânica colonial

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH

Licenciatura em História – EAD
UNIRIO/CEDERJ

AD2–Segunda Avaliação à distância- 2013- 1ºsemestre
DISCIPLINA: História da América I
Coordenação: Anderson de Oliveira

Nome: Monique Souza de Almeida dos Santos
Matrícula: 12116090109
Polo: Miguel Pereira

TAYLOR, William Bayard. Haciendas coloniales en el valle de Oaxaca, In História Mexicana. v. 23 nº 2. Out/Nov ,1973.p 284- 329. Ed: El Colegio de México.

O artigo publicado em 1973 na Revista de História Mexicana traz aos leitores, estudantes de História e historiadores, as possíveis documentações históricas sobre a formação das fazendas coloniais no Vale do Oaxaca e a partir das análises das mesmas há de se considerar as exceções para entender algumas nuances sociais e de cunho econômico da sociedade colonial da localidade citada. O texto traz mapas e também índices estatísticos colhidos principalmente dos livros de inventariados e de contas das fazendas m questão. Algumas explicações para as reconfigurações sociais no Vale são atreladas à geografia local. E partindo de alguns pressupostos físicos do Oaxaca, como a incidência de chuvas reveladas também através da geografia, o autor delimita as produções agrícolas das mesmas fazendas, objeto central da pesquisa. A descrição é o método mais utilizado na estrutura textual. O autor lança mão de exemplos concisos para explicar as relações de partilhas de bens e de matrimônio determinando as imagéticas históricas sobre o recorte temporal. Vale ressaltar que durante o artigo de Taylor há uma riqueza\de detalhes destacados como relevantes para a compreensão entre os tipos de fazendas no Vale e o tipo de emprego da mão de obra. Taylor entende que a falta da conservação das documentações por ele utilizada, não o permite uma aproximação temporal concisa. E ainda defende que diante de tantas formas de peonagens e relações trabalhistas ou de