resenha do livro o que educação
Cada sociedade tem suas tradições seus conceitos na forma de viver, e essas são passadas para seus descendentes que se encarregam de passar de uma geração para a outra dando continuidade aos costumes da tribo e isso ajuda na manutenção da identidade cultural de cada comunidade.
O autor também fala da divisão social nas comunidades onde a educação passa a ser o ensino, e isso e devido aos conflitos de interesses que começam a ser criados como forma de concentração do poder onde cada um passa a ter o seu papel na sociedade, os que detêm do trabalho (mão de obra) e outros que detém o saber.
Apesar da criação do ensino todos ainda passam pela educação natural que é o contato com os costumes e aprendizados passados pela família e depois de alcançar uma determinada idade e que passam a ter contato com o ensino.
O autor também fala sobre a Grécia antiga onde até hoje existe duas formas de ensino a que é voltada para o pobre (escravo, artesão e plebeu) que é o saber técnico que ensina para o trabalho braçal e o saber teórico que é voltado para o cidadão nobre, ou seja, a classe privilegiada, e assim é dividida a forma de ensino por lá. O livro também menciona a criação das escolas bairros onde só as crianças nobres podiam ter acesso dando assim continuidade ao saber, iniciado dos 7 anos de idade aos 14 já que antes dos 7 anos a educação vinha do âmbito familiar.
O autor fala sobre a educação brasileira com o olhar crítico, pois defende que a educação e de poucos pois não existe igualdade como é mencionado na constituição federal devido aos interesses maiores que são os econômicos e políticos beneficiando assim a elite.
Antes a educação era responsabilidade da igreja até existirem interesses maiores do