Resenha do livro a meta
O livro, A Meta, relata a história de uma fábrica que estava prestes a ser fechada por não estar contribuindo lucrativamente para com o sistema organizacional que fazia parte. E é através da história, na busca pelas soluções dos problemas que o autor insere a teoria das restrições.
O gerente da fábrica UniCo passa por uma série de dificuldades para administrar sua produção para que a empresa não vá a falência. Com um tempo determinado pelo seu superior para melhorar o desempenho da fábrica, o gerente não mede esforços em encontrar e descobrir procedimentos, para que sua fábrica se torne competitiva e dê os resultados esperados.
O gerente da fábrica único, Alex Rogo, trabalhava sob pressão, sua unidade estava indo mal. Bill Peach vice-presidente da divisão, estava lhe cobrando a entrega de um pedido atrasado, para atender o referido pedido não mediu esforços, ultrapassou os limites e normas internas, agregando altos custos extras, estava nervoso e aborrecido, nada funcionava, a vida conjugal também ia mal porque Alex não tinha tempo para a família. Vem a tona todo um pensamento da nomeação ao cargo, a vida como trabalhador, o esforço, a análise da mudança, a insatisfação no desempenho do cargo.
O primeiro ponto a ser questionado pelo autor é sobre qual seria a meta de uma empresa Equivocadamente acreditava-se que a meta era aumentar a produção ao mesmo tempo em que se aumentava a eficiência. Sendo que o objetivo real da empresa era obter lucro. É certo que estavam cometendo o erro de produzir a toda a capacidade; sem ter a garantia de que os produtos seriam vendidos. Em outras palavras, o fluxo de produção teria de ser igual à demanda e não igual à capacidade produtiva. A empresa estava produzindo, no entanto, não estava obtendo lucro.
Com isso, seria necessário restringir o processo produtivo com propósito de se atingir a meta. Mas, para isso acontecer Alex Rogo precisou de