resenha do livro A arte de guerra
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Disciplina: Planejamento Estratégico.
Professor: Ricardo Jordão
RESENHA DE OBRA LITERÁRIA
Aluna: Celina Rezende Nunes Vilela Paixão
Matrícula: 08.2.8034
João Monlevade, 09 de Setembro de 2010.
I-Identificação da Obra
A ARTE DA GUERRA, Sun Tzu
Adaptação e Prefácio de James Clavell
II-Resenha Crítica da Obra
A arte da guerra, escrito há 25 séculos, ainda hoje com conteúdo atual é aplicável em diversos segmentos, como: esporte, política e negócios. Como um livro motivacional e principalmente estratégico logo no início de sua leitura pode colocá-lo no dia a dia de uma empresa.
O Capítulo I, Preparação dos planos, Sun Tzu, estabelece fatores que devem ser levados em conta. A lei Moral, o céu, a Terra e o Chefe. Estes fatores são importantes na definição de estratégia, a lei Moral surge como a missão e objetivo da empresa, o Céu, o clima, como as pessoas estão ambientadas, engajadas, ou ainda, motivadas. A Terra vem como riscos e oportunidades, e o Chefe como o líder que a todos deve contagiar.
Ainda em seu primeiro capítulo, vem a palavra treinamento, Sun Tzu questiona: “ Qual o exército mais forte?”, e em outro questionamento nos responde: “De que lado há oficiais e soldados mais bem treinados?”, isso nos leva a pensar sobre aquela empresa que é forte no mercado mas que não olhando seus colaboradores, distinguindo suas habilidades e treinando, irá perder a guerra da competitividade.
No segundo capítulo, Guerra Efetiva, a motivação para lutar deve se tornar latente, o líder deve incentivar e recompensar seus colaboradores para que não se esqueçam dos seus objetivos. Motivação e estratégia vêm ligadas também em A arte da guerra a uma palavra que fica subentendida entre as linhas do texto: “qualidade”, Sun Tzu diz: “...a glória suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar.”, quando trabalhamos com qualidade em serviços e produtos, estamos destinados a vencer