Resenha do filme

Resenha do filme: “Última Parada 174”

O filme “Última Parada 174”, demonstra a situação a qual reflete o cenário brasileiro. Ele confirma o que todos já sabem, mas que alguns ainda insistem em querer colocar por debaixo do pano, que é a incapacidade brasileira de educar e formar cidadãos de bem de forma totalitária, ao invés desse processo educacional de exclusão da grande maioria que se encontra o nosso país. No início do filme, é possível perceber o personagem “Alessandro” sendo roubado dos braços de sua mãe - que por sinal era uma viciada e devido justamente às dividas pelo consumo de drogas teve seu filho arrancado de seus braços- ainda quando era criança. “Meleca” cujo personagem foi o responsável por este roubo, passou a criar Alessandro, e com o passar do tempo, desperta nele o sentimento de ódio e fúria, que passam a ser fundamentais para o desenvolvimento de sua nova realidade, agora Alessandro é um assaltante. Em sequência, aparece outro personagem, o “Sandro”, que recebe a notícia que o bar de sua mãe estava sendo assaltado, e ao chegar no local do estabelecimento, se depara com o corpo de sua mãe estendido, vítima de duas facadas em suas costas. Passa portanto a ser criado por sua tia, no entanto, isso dura pouco tempo, até o garoto fugir para conhecer Copacabana – visto que o sonho de sua mãe quando viva, era transferir sua loja para esta localidade – mas chegando lá, passou a dormir nas ruas, se misturar com meninos viciados em cheirar cola e a ser chamado de “Alê”, e pelo fato de estar sem dinheiro, viu nesse cenário, sua nova realidade. Chega o momento em que os dois personagens se encontram, após Alessandro ir cobrar uma dívida para o chefe do ambiente onde Alê morava, eles passam a se conhecer, no entanto o primeiro encontro não foi um dos melhores. No segundo encontro, já dentro da prisão, o clima ainda estava tenso, visto que Alessandro ainda cobrara a tal dívida. O convívio dos dois só foi