Resenha do filme: O Pianista
Roman Polanski, diretor do clássico “O Bebe de Rosemary” de 1968, é considerado um dos melhores no que faz em seu estilo contemporâneo.
Na produção de 2002, o drama “O Pianista”, seu talento e precisão em cada detalhe nos causa emoção e indignação, desta vez baseado na autobiografia de mesmo nome escrito pelo músico polonês Wladyslaw Szpilma.
As filmagens começaram em 2001, no Studio Babelsberg, em Potsdam. O Gueto de Varsóvia e a cidade ao redor foram recriados em Babelsberg como eles seriam durante a guerra. Antigos quartéis soviéticos foram usados para recriar a cidade em ruínas.
A história se inicia quando Szpilman, um famoso pianista, judeu-polonês que trabalhava na rádio de Varsóvia, vê seu mundo ruir com a Segunda Guerra Mundial. Após a estação de rádio ser bombardeada pelos alemães, ele volta para casa e descobre que o Reino Unido e a França declaram guerra contra a Alemanha Nazista e fica mais animado.
Mas a vida da população judia rapidamente se deteriora e seus direitos são retirados: eles limitam a quantidade de dinheiro para cada família, depois os obrigam a usar faixas nos braços com a Estrela de Davi para serem identificados, e são forçados a ir para o Gueto de Varsóvia. Lá eles enfrentam a fome, perseguição, todo tipo de humilhação, medo, morte e tortura.
A família de Szpilman e outros judeus são deportados para um campo de extermínio, mas Szpilman é salvo por um policial que era seu amigo, assim consegue sobreviver, mas fica separado de sua família.
Fora do campo de concentração, primeiro Szpilman vira escravo, depois descobriu que todos os judeus que ainda estavam vivos seriam mortos pelos alemães e que um levante contra os alemães estava sendo preparado e resolveu ajudar. Com isso ele começa a contrabandear armas para dentro do gueto.
O pianista conseguiu ajuda de um casal de não alemães para sair do gueto, que o esconderam em um apartamento, mas depois de um tempo ele teve que sair de lá, pois foi