Resenha do filme O Nome da Rosa
Adso e William de Baskerville são chamados para participar de um conclave em um mosteiro Beneditino a fim de decidir se a Igreja deve ou não doar parte de suas riquezas, mas a atenção deles é desviada por alguns assassinatos que acontecem no mosteiro.
Burgos era combatente do riso. Para eles o silencio deveria ser mantido a todo custo. Sempre falava aos monges que o riso era diabólico, e que quem praticasse seria castigado ou ate morto.
Neste mesmo mosteiro havia uma enorme biblioteca, mas que era restrita a maioria dos monges. Nela continha alguns livros de pensadores da época que valorizavam a inteligência humana, como a única forma de alcançar a verdade, contradizendo o que os monges deveriam acreditar, que a única explicação para tudo era Deus e o Diabo. Por isso esses livros eram considerados profanos, por ser contra os dogmas religiosos.
Só tinham acesso a esses livros Burgos e o bibliotecário. Essa biblioteca tinha um labirinto que dava acesso aos livros e quem conseguisse chegar ate o fim e lê-los seriam mortos. Para eles esses livros tinham o poder de mudar a mentalidade de quem os lessem.
O mistério gira em torno de que todos os cadáveres apresentavam sua língua e seus dedos manchados de roxo e de maneira suspeita, antes de morrer, todos leram um intrigante livro de Filosofia na biblioteca do Mosteiro. Baskerville e Adso descobrem então depois de muita investigação que quem matava esses monges era o cego Jorge de Burgos. Que envenenava as páginas dos livros proibidos, para que assim, quem tivesse acesso a estes livros morressem sem criticar os dogmas religiosos e passar informações para os outros.