RESENHA DO FILME: A VIDA É BELA
Nos anos 30, antes do início da 2ª Guerra Mundial, quando a Itália promulga as leis raciais, Guido Orefice, um modesto e despreocupado contabilista judeu, faz de tudo para seduzir a bela Dora, uma jovem comprometida com um burocrata fascista.
No dia em que ela deve se casar, durante uma recepção no Grande Hotel d'Arezzo, na Toscana, Guido chega de surpresa, montado a cavalo, e rapta sua amada. Os dois, apaixonados, decidem se casar. Desta união, nasce o pequeno Gisué Orefice. Quando o garotinho completa cinco anos, em 1943, surgem dois policiais para prender Guido e seu filho. Ambos devem seguir para um campo de concentração nazista. Dora, embora não seja judia, decide acompanhá-los.
No momento de subirem ao trem que os conduzirá ao campo de concentração, Guido tem uma idéia: Fazer com que seu filho creia que tudo não passa de "um grande jogo", no qual os nazistas são apenas funcionários encarregados de "fazer respeitar as leis". Por outro lado, Dora é separada de seu marido e de seu filho, já que as mulheres não podem ficar juntas com os homens.
Uma vez no campo de concentração, com relação ao "grande jogo", Guido diz a Giosuè que, para ganhá-lo, é preciso fazer 1000 pontos e, para isso, as jogadas mais importantes são manter-se calado e escondido o tempo todo. O ganhador levará um belo tanque de guerra para casa.
Para conseguir manter essa fantasia do garoto, Guido vê-se obrigado a enfrentar muitas e difíceis situações. Finalmente, quando o exército americano chega para libertar os prisioneiros, um tanque de guerra surge e, para todos os efeitos, o jogo foi ganho por eles e o tanque é o prêmio prometido