resenha do filme A vida é bela
A vida é Bela
24 de outubro de 2014
Dirigido por Roberto Benigni, A vida é Bela é um filme Italiano lançado em 1999, categorizado nos gêneros: comédia, drama e romance. Passado na Toscana durante a Segunda Guerra Mundial, o filme conta a história de Guido, um judeu inteligente e cheio de alegria, que utiliza desses artifícios para poupar seu filho do sofrimento de viver em meio a uma guerra.
Guido foi morar na Toscana com seu tio, onde conheceu Dora, uma professora de família rica pela qual se apaixonou. Ela abandona o noivo para viver esse amor, casa-se com jovem judeu e têm o pequeno Giosué.Avida deles era maravilhosa, enquanto ele cuidava da sua biblioteca e ela dava aula, o menino crescia enchendo-os de alegria. Essa felicidade durou até as tropas nazistas invadirem a Itália e levarem Guido e o filho. Não aceitando a ideia de vê-los partir, a professora decide juntar-se aos dois, mesmo não sendo judia. No campo Guido e o filho vão para um lado e a mulher para outro. É nesse momento que ele se aproveita da inocência e ao mesmo tempo inteligência de seu filho e utiliza de suas artimanhas para ocultar do menino a realidade a qual estão vivendo. Faz com que a criança acredite que tudo não passa de um jogo o qual se ganhar, levará como prêmio um tanque de guerra. Com essa estória ele salva o filho em diversas situações. Durante todo o período dentro do campo de concentração, Guido utiliza de diversos conhecimentos que obteve durante suas andanças e trapalhadas, para salvar a própria vida, e a do filho e da mulher. Faz verdadeiras loucuras, supera o medo e grandes desafios. Consegue preservar a segurança dos três até a última noite antes do fim da guerra, quando para salvar o filho, acaba sendo morto a queima roupa. Após esse acontecimento a guerra acaba,o pequeno Giosué ganha o suposto jogo e como prêmio anda num tanque de guerra com um dos soldados, ao sair do campo, encontra com a mãe que o recebe